UM POETA DESCONHECIDO
Sandro Augusto, aluno do ensino médio noturno diferenciado.
Por Danielly Dias
A entrevista e perfil do estudante de ensino médio, Sandro Augusto, nos dá uma visão mais profunda da verdadeira personalidade deste jovem poeta.
Apesar de ser tão sentimentalista, deixa claro quer é ateu, ou seja, não acredita que o mundo foi criado por um ser superior. Demonstra uma visão pessimista dos homens e acha que é preciso uma grande mudança de mentalidade própria para que ele possa também mudar de opinião.
Sandro tem um estilo próprio, o qual se encaixa um pouco no homem romântico ou simbolista, pois possui características típicas destes movimentos. Talvez este seja o motivo dele se retrair tanto, chegando ao ponto de criar um mundo só seu, segundo ele, “gótico e renascentista”.
O que te levou a querer ser um poeta?
A necessidade de diálogo com alguém que entendesse minhas condições, fossem elas boas ou frágeis (…)
Suas poesias são baseadas só em romantismo ou não?
Não. Eu não escrevo ficção, são apenas desabafos ou críticas, seja com relação à sociedade, à religiosidade ou, até mesmo, ao meu romantismo.
Não. Eu não escrevo ficção, são apenas desabafos ou críticas, seja com relação à sociedade, à religiosidade ou, até mesmo, ao meu romantismo.
Você se inspira em alguma pessoa? Quem?
Às vezes. Depende da situação em que eu esteja. Posso estar frustrado com alguém ou com alguma coisa.
Você já teve um amor platônico ou tem?
Sim! Quem nunca teve? Mas, atualmente, eu tenho me esquivado desse tipo de amor.
O que te levou a se vestir de preto?
Eu afirmo: tenho mais de vinte motivos, mas não é nada fácil discutir alguns deles com qualquer pessoa.
O que você costuma usar como forma de desabafo?
Geralmente poemas, textos, crônicas, versos e em casos de ironia eu faço repentes.
Como você reage às críticas e ao preconceito imposto a você?
Bem, eu já sofri muito com isso e sempre calado. Porém, como eu sei que discussões nunca levam a nada, de forma alguma, hoje, eu não me importo com o que os outros pensam ou dizem de mim. Eu tenho uma ideologia, uma identidade própria e não faço questão de perder meu tempo com coisas vãs.
0lá pessoal, sou eu, Sandro Augusto. (beijo vaninha). atualizem isso ai gente. eu ainda existo e sinto muita saudade do joquim inacio, mas arquivo de 2011 é um poco tardio uma vez que eu ainda não morri. #lindomarmorgado
ResponderExcluirabraços, de seu aluno mais foda de todos os tempos